Banda grindcore mostra a agressividade do metal Norueguês.
Laat maar, deel twee: ik verhuis naar Østmarka é a terceira parte – de quatro – da série de EPs lançados pela banda norueguesa Beaten to Death. Cada registro é alusivo a uma floresta do planeta e, desta vez, o sexteto adentra em uma vegetação da própria terra natal.
O fiorde de Oslo é uma profunda baía com 150 km2, situada no sudeste da Noruega, nas águas do Escagerraque. A capital norueguesa é cercada de exuberantes florestas, por todos os lados, sendo as mais famosas Vestmarka, Nordmarka e Østmarka, esta última que motiva as quatro músicas deste EP.
O que torna Østmarka diferente das demais, segundo a Beaten to Death, é a sua origem, com base rochosa de bilhões de anos. É por isso que a floresta é tão visível, do norte para o sul de Oslo. É uma vegetação aberta e basicamente formada por pinheiros.
Østmarka, o EP, traz um grindcore ríspido, repleto de riffs gelados e cortantes que até rementem ao típico black metal norueguês, mas também tem partes cadenciadas, melódicas e tempos quebrados. É mais agressivo se comparado aos Eps anteriores.
O Beaten to Death está na ativa desde 2010 e já lançou cinco discos. O mais bem-sucedido lançamento é Agronomicon, de 2018 (o penúltimo da discografia), que recebeu elogios em sites como Metal Injection, Angry Metal Guy, Metal Temple e Distorted Sound, além de ser indicado aoGrammy norueguês, o Spellemannprisen. “Unplugged” (já fora de catálogo), foi escolhido pela Decibel Magazine como o sexto melhor álbum de grindcore da última década.
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